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Adoçantes na Dieta: Mitos e Verdades

Os uso de adoçantes na dieta têm sido um tópico de debate contínuo na nutrição. Mas enquanto alguns os consideram uma alternativa segura ao açúcar, outros acreditam que podem causar problemas de saúde. Porque então este artigo explora os mitos e verdades sobre os adoçantes na dieta? Leia todo o post e entenda a real importância do motivo de estarmos explorando esse conhecimento.

Introdução sobre Adoçantes na Dieta

O consumo de adoçantes tem aumentado consideravelmente com o crescimento da consciência sobre as doenças relacionadas ao excesso de açúcar. No entanto, há muita desinformação sobre o seu uso e segurança e dessa forma, devemos estar sempre vigilantes.

O Que São Adoçantes?

Adoçantes são substitutos do açúcar, usados para proporcionar doçura aos alimentos sem o alto teor calórico. E eles são classificados como naturais ou artificiais, vamos entender logo abaixo alguns mitos e verdades sobre sua utilização.

Mitos sobre Adoçantes na Dieta

1: Todos os Adoçantes São Artificiais

Verdade: Existem adoçantes naturais como a estévia, extraída da planta Stevia rebaudiana, e adoçantes artificiais como o aspartame.

2: Adoçantes Causam Câncer

Verdade: Até o momento, não existem evidências científicas sólidas que conectem o consumo de adoçantes aprovados com o desenvolvimento de câncer em humanos.

3: Adoçantes São Mais Saudáveis que Açúcar

Verdade: Embora os adoçantes reduzam a ingestão calórica, isso não os torna automaticamente uma opção “saudável”. Então o consumo deve ser equilibrado e parte de uma dieta variada.

Verdades sobre Adoçantes na Dieta

1: Adoçantes Podem Ajudar no Controle de Peso

Verdade: Quando usados como parte de um plano de alimentação controlado, adoçantes podem ajudar a reduzir o consumo total de calorias.

2: Alguns Adoçantes Podem Afetar a Flora Intestinal

Verdade: Pesquisas sugerem que alguns adoçantes artificiais podem alterar a microbiota intestinal, mas os efeitos a longo prazo ainda são incertos.

3: Adoçantes Artificiais Podem Causar Alterações no Apetite

Verdade: Alguns estudos indicam que adoçantes artificiais podem não ativar os mesmos mecanismos de satisfação que o açúcar, possivelmente levando a um aumento no apetite.

Considerações sobre o Consumo de Adoçantes na Dieta

  1. Escolha Consciente: Entender as diferenças entre os vários tipos de adoçantes pode ajudar na escolha mais adequada.
  2. Moderação: Como qualquer outro alimento ou aditivo, o consumo moderado é a chave.
  3. Acompanhamento Médico: Pessoas com condições específicas, como diabetes, devem consumir adoçantes sob orientação médica.

Uso de Adoçantes na Dieta de Crianças e Gestantes

O consumo de adoçantes por crianças e gestantes deve ser cuidadosamente avaliado e limitado, devido à falta de estudos conclusivos sobre os efeitos a longo prazo nesta população.

Conclusão

Os adoçantes podem ser uma ferramenta útil na gestão da ingestão calórica e controle de peso, mas seu consumo deve ser equilibrado e consciente. Então a falta de evidências conclusivas sobre os efeitos a longo prazo sugere a necessidade de mais pesquisas. E como com qualquer componente da dieta, a chave está na moderação e na escolha informada, sendo assim, devemos sempre estar buscando as melhores práticas quanto ao seu uso.

Confira as datas

SÃO PAULO

DATAS

30/04/2022
01/05/2022

HORÁRIOS

08:30 às 18:00
08:30 às 18:00

Currículo Ministrante

Prof. Dr. Marcelo Tenreiro

  • AUTOR DO LIVRO ‘TERAPIA MANUAL NAS DISFUNÇÕES DA ATM” ED.RUBIO, 1ed.2011 e 2ed.2018.

 

– Oficial Fisioterapeuta da Marinha do Brasil;

– Fisioterapeuta Concursado das prefeituras de Magé-RJ é Valença- RJ;

– Professor Convidado dos Cursos de Pós-Graduação em Buco-Maxilo-Facial, Prótese Dentária e Implantodontia da Faculdade de Odontologia de Valença em 2003, 2004, 2006 e 2007 na disciplina de Disfunções da ATM;

– Professor Convidado da especialização de Ortodontia da ABO-Valença. 2006/07;

– Professor das Pós-Graduações da UGF/IFL- Nova Friburgo- RJ, FRASCE -RJ, UNIG- Itaperuna RJ, UCB-RJ, UNiP/ Fisicursos-RJ, IAPS-PB desde 2006 (Lecionando as matérias de DTM e Quiropraxia);

– Professor titular do curso de Quiropraxia da empresa BWIZER – Cidade do Porto e Lisboa – PORTUGAL, desde de 2009;

– Ex.Coordenador da Pós-Graduação de Fisioterapia nas Disfunções Vertebrais e Temporomandibulares da Fisicursos/UNIP (2010);

– Ministrante do curso de disfunções da ATM e Quiropraxia em inúmeras empresas educacionais de saúde por todo Brasil;

– Pós-Graduado em Fisioterapia Traumato-Ortopédica Funcional UCB-RJ;

– Pós Garduado Quiropraxia na Frasce-RJ;

– Formação em RPG/RPM – SP;

– Formação no Método Maitland;

– Manual Concepts / Australia;

– Curso Rocabado I, II, III de ATM Cedime / Chile;

– Curso de Quiropraxia (Método MAIGNE – Escola Francesa) – IMAM Juiz de Fora – MG;

– Curso de Quiropraxia (Método Matheus de Souza) IBRAQUI-SP;

– Curso de terapia Sacro-Occipital de Dejarnet-Livta-SP;

– Método Gonstead de Quiropraxia-Livta;

– Curso completo de Pilates-RJ;

– Curso de Posturologia- Bricot-1.

O que eu vou receber?

  • Curso 80% prático abordando as principais disfunções da ATM
  • Curso Ministrado pela maior referência do Brasil no Tema
  • Apostila Completa e Paquímetro

O que eu vou receber?

 Curso mais completo do Brasil com mais de 350 artigos científicos analisados

 

 Curso 80% prático elaborado com base nas principais e mais recentes evidências científicas

 

 Mais de 150 manobras práticas serão ensinas durante o curso

 

 Apostila completa

 

 Carga Horária Certificada de 100 horas.

Currículo Ministrante

Especialista em Quiropraxia pelo Cofitto;
Professor de Quiropraxia desde 2009.
Especialista em Osteopatia pela Escuela de Osteopatia de Madrid;
Especialista em Terapia Manual Ortopédica pela CESUMAR;
Formação Internacional MCMT (Mastery Certification in Manual Therapy – Hand’s On Seminars, New York USA);
Certificação Internacional em Mobilisation of the Nervous System – Neuro Orthopaedic Institute – NOIGROUP);
Certificação Internacional em Trigger Points Therapy – Hand’s OnSeminars;
Certificação Internacional no Conceito Mulligan;
Formação no Método TBC (Treatment Based Classification) – Tratamento da Coluna Vertebral Baseada na Classificação de Subgrupos;
Formação em MDT Método McKenzie – Módulos A , B e C
Formação no Método TISNA I e II (Tratamento Integrado do Sistema Nervoso Autônomo);
Experiência de 20 anos em docência em diversos cursos de Pós-Graduação.

Conteúdo Programático

PRIMEIRO DIA

Introdução à Quiropraxia;

O que é Quiropraxia?

História, origem, evolução e atualidade;

Filosofia, conceituação e fundamentos;

A Quiropraxia como Especialidade da Fisioterapia

Desconstruindo o Complexo da Subluxação;

Neurofisiologia da Dor

Neurofisiologia da Manipulação Articular;

Indicações e Contraindicações.

 

SEGUNDO DIA

Coluna Lombar;

Epidemiologia, fatores de risco, fatores prognóstico;

Fisiologia Articular;

Interdependência Regional;

Avaliação detalhada da dor aguda inespecífica, específica e da dor crônica;

Abordagem Biopsicossocial e Quiropraxia

Mecanismos de dor nociceptivo, neuropático e nociplástico;

Ajustes articulares da coluna lombar;

Trigger Points musculares.

 

TERCEIRO DIA

Coluna Torácica e Costelas;

Epidemiologia, fatores de risco e prognóstico;

Interdependência Regional;

Fisiologia Articular

Avaliação detalhada;

Ajustes articulares específicos para coluna torácica;

Ajustes articulares específicos para costelas;

Abordagem diferenciada para primeira costela;

Trigger Points Coluna Torácica.

 

QUARTO DIA

Quiropraxia Aplicada;

Região Pélvica (Sacro e Ilíacos);

Anatomia;

Correlações Anatômicas;

Fisiologia Articular;

Avaliação Específica baseada em Cluster Diagnóstico;

Ajustes articulares específicos para a Articulação Sacroilíaca;

Trigger Points musculares.

 

QUINTO DIA – MANHÃ

Membros Inferiores;

Anatomia;

Correlações Anatômicas;

Fisiologia Articular;

Anatomia Palpatória;

Avaliação Específica;

Ajustes específicos para articulação coxo-femoral;

Ajustes específicos para o joelho;

Ajustes específicos para tornozelo e pé.

 

QUINTO DIA – TARDE

Membros Superiores;

Anatomia;

Correlações Anatômicas;

Fisiologia Articular;

Anatomia Palpatória;

Avaliação Específica;

Ajustes específicos para cintura escapular, ombro, cotovelo, punho e mão.

 

SEXTO DIA

Coluna Cervical Inferior (C3 – C7);

Anatomia;

Correlações Anatômicas;

Fisiologia Articular;

Anatomia Palpatória;

Avaliação Específica;

Ajustes específicos para coluna cervical inferior;

Abordagem diferenciada para o segmento C7-T1;

Trigger Points.

 

SÉTIMO DIA

Coluna Cervical Superior (C0 – C2) e ATM;

Anatomia;

Correlações Anatômicas;

Fisiologia Articular;

Anatomia Palpatória;

Avaliação Específica;

Ajustes específicos para coluna cervical superior (C0, C1, C2);

Ajustes específicos para a ATM;

Trigger Points.

Confira as datas

SÃO PAULO

DATAS

MÓDULO 1

31/03/2022
01/04/2022
02/04/2022
03/04/2022

MÓDULO 2
29/04/2022
30/04/2022
01/05/2022

HORÁRIOS

MÓDULO 1

08:00 às 18:00
08:00 às 18:00
08:00 às 18:00
08:00 às 13:00

MÓDULO 2
08:00 às 18:00
08:00 às 18:00
08:00 às 13:00

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